A MÃO ESQUERDA DA ESCURIDÃO
Ursula K. Le Guin mantém a maioria de suas histórias em um universo próprio, chamado de Hainish, onde alguns eventos são compartilhados ou mencionados de um livro para o outro. Por exemplo, em A MÃO ESQUERDA DA ESCURIDÃO, um dos personagens principais utiliza um aparelho que permite a comunicação instantânea entre dois pontos, não importa o quanto estejam distantes. É a teoria do tempo contínuo, desenvolvido por Shevek, no livro OS DESPOSSUÍDOS, cuja resenha você pode ler aqui.
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