em LIVROS, RESENHA

AMANHECER NA COLHEITA – GUERRA, TRAUMA E CONTROLE

Qual é o ponto de ruptura do sofrimento humano? Existe um? Ou a gente apenas continua cavando, mesmo quando já se está enterrado? Pergunta filosófica, talvez. Mas no meu caso, bem mais prática. Enquanto lia “Amanhecer na Colheita“, foram poucas as páginas que escaparam ilesas das minhas lágrimas. E não pelo saudosismo de voltar ao universo que conheci aos 13 anos. Doeu. Porque é demais. Porque é real demais. Porque é agora.

Continue lendo