em LIVROS, RESENHA

HERDEIRAS DO MAR

Quando Hana nasceu, a Coreia já estava sob ocupação japonesa, e por isso a garota sempre foi considerada uma cidadã de segunda classe, com direitos renegados. Falar coreano, dizer as suas origens, tudo era proibido. A vida devia acontecer aos moldes japoneses, pois, caso contrário, o castigo era certo. Entretanto, mesmo em meio a uma situação ditatorial, o orgulho de ser uma haenyeo, assim como sua mãe, nunca abandonou Hana. Elas são mulheres do mar, que trabalham por conta própria…

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